Liverdade

Baseado no conceito da transdicliplinaridade, o Colégio Friburgo realiza desde 1992 a Liverdade.
Com projetos interdisciplinares e trabalhos significativos que envolvem as diversas áreas do ensino onde a comunicação e a expressão estão presentes, alunos do 2º ano do Ensino Fundamental até o 2º ano do Ensino Médio apresentam seus trabalhos durante o evento que acontece uma vez ao ano com foco na palavra.
Como disse Décio Bittencourt em seus versos:
“Livros, livros, livros
E mais livros livres
Que ensinem a pensar e a viver”.
No dia 24 de outubro realizou-se mais uma Liverdade. O 2º ano do FI apresentou “Entre para o mundo da aventura”, elaboração de textos de aventura a partir da releitura do filme “Up, altas aventuras! com foco na descrição e narração.
O 3º ano FI realizou o  “Jornal Mural” com textos de diferentes gêneros sobre acontecimentos da escola, da cultura, da cidade e do bairro.
4ºs anos – “O tempo passa. Os registros ficam…”. Produções de autobiografias, autorretratos e painel “Este sou eu amanhã…”E você quem é hoje?
Uma agência de viagens representou as cinco regiões do Brasil. Os “clientes” foram convidados a viajar com os alunos dos 5º anos.
“O Estatuto da criança e a história de Malala” foi apresentado pelos 6ºs anos. O trabalho, que envolveu as áreas de Português e Espanhol, apresentou o estatuto das crianças e a história de Malala através de diversos recursos e depoimentos. Programas de rádios pré gravados também foram apresentados.
“Um olhar sobre a minha cidade” envolveu as áreas de Português e Geografia. Com textos, imagens e outros recursos, alunos dos 7ºs anos mostraram aspectos relevantes de nossa cidade.
Os 8ºs anos recriaram contos reforçando características estudadas e analisadas e apresentaram a peça: “Feijoada Completa!”.
A partir de fotos do cotidiano, estudantes dos 9º anos produziram crônicas e apresentaram a cultura multifacetada do Mexico em uma exposição.
1ºs e 2ºs anos do Ensino Médio fizeram uma investigação sobre a liberdade e a manipulação no século XXI através de vídeo e cenas que relacionaram Shakespeare à época atual, levando a uma reflexão sobre a capacidade de sermos livres para pensar e agir. Também cantaram o Brasil expressando a realidade social, política e econômica de nosso país e representaram as contradições do mundo em fotos justapostas com trechos de Eça de Queirós.
Todas as turmas cantaram, em inglês, músicas que enfatizam as relações humanas. “We are diferente but the same”.
O evento acabou com a apresentação da MUSIKALINA, uma pequena orquestra de 25 participantes que apresentou, sob a batuta de Maria Vassileva, sua fundadora, músicas do estilo popular ao clássico.

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